Nossas pamonhas e derivados do milho são preparadas no dia do consumo, utilizamos 100% milho verde selecionado, trabalhamos somente com produtos de ótima qualidade , para que nossos clientes sintam-se satisfeitos e voltem sempre.
CREME DE MILHO

Ingredientes
1 lata de milho verde
2 colheres de manteiga
2 colheres de farinha de trigo
1/2 l de leite
2 gemas
4 colheres de queijo ralado
1 pitada de sal
Modo de Preparo
Em uma panela, poe a manteiga e a farinha, dourando um pouco, coloque o leite mexendo até engrossar
Retire a panela do fogo, junte as gemas e o queijo e o sal
Despeje a lata de milho com um pouco de água a mais
Leve novamente ao fogo e mexa levemente
Pode colocar cheiro verde se quiser fica uma delícia
Sou a planta humilde dos quintais pequenos e das
lavouras pobres.
Meu grão, perdido por acaso, nasce e cresce na terra
descuidada. Ponho folhas e haste e se me ajudares Senhor, mesmo planta de acaso,
solitária, dou espigas e devolvo em muitos grãos, o grão perdido inicial, salvo
por milagre, que a terra fecundou.
Sou a planta primária da lavoura.
Não
me pertence a hierarquia tradicional do trigo. E de mim, não se faz o pão alvo,
universal.
O Justo não me consagrou Pão da Vida, nem lugar me foi dado nos
altares.
Sou apenas o alimento forte e substancial dos que trabalham a terra,
onde não vinga o trigo nobre.
Sou de origem obscura e de ascendência pobre.
Alimento de rústicos e animais do jugo.
Fui o angu pesado e constante do
escravo na exaustão do eito.
Sou a broa grosseira e modesta do pequeno
sitiante. Sou a farinha econômica do proletário.
Sou a polenta do imigrante e
a miga dos que começam a vida em terra estranha.
Sou apenas a fartura
generosa e despreocupada dos paióis.
Sou o cocho abastecido donde rumina o
gado
Sou o canto festivo dos galos na glória do dia que amanhece.
Sou o
cacarejo alegre das poedeiras à volta dos seus ninhos.
Sou a pobreza vegetal,
agradecida a Vós, Senhor, que me fizeste necessária e humilde
SOU O
MILHO
Cora Coralina
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